terça-feira, 27 de abril de 2010

O arrependimento..

Apocalipse 2:5 - Lembra-te, pois, de onde caíste, e arrepende-te, e pratica as primeiras obras; quando não, brevemente a ti virei, e tirarei do seu lugar o teu castiçal, se não te arrependeres.

O arrependimento é a chave que nos abre o reino de Deus. A salvação começa com uma atitude de arrependimento (quando decidimos trocar o pecado pela justiça divina).

Ao longo da jornada cristã, precisaremos de arrependimento sempre: (1) quando pecarmos, (2) quando esfriarmos na fé, (3) quando errarmos em nossos juízos, (4) quando fizermos menos do que poderíamos fazer pelo evangelho.

Não existe cristianismo sem rompimento com nossos erros e pecados, e a única forma de romper é através do arrependimento. O cristão vive de arrependimento em arrependimento e de glória em glória.

Deus te abençoe!


Pr. Sérgio Fernandes

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Não pode ser Pedro..


Não pode ser Pedro | Pr. Olavo Feijó

Atos dos Apóstolos 12:15 - E disseram-lhe: Estás fora de ti. Mas ela afirmava que assim era. E diziam: É o seu anjo.

Pedro fora preso pelo rei Herodes. A igreja, muito abatida, ficou orando pelo Apóstolo. Milagrosamente, ouvindo as orações, o Senhor mandou um anjo para libertar Pedro. Uma vez liberto, ele foi apresentar-se à igreja. Quando Rode disse aos irmãos que o Apóstolo estava à porta, a incredulidade foi geral: “Eles, porém, lhe disseram – Você está fora de si. Insistindo ela em afirmar que era Pedro, disseram-lhe – Deve ser o anjo dele” (Atos 12:15).

Não é de hoje que oramos e esquecemos de nos preparar para as respostas da oração. O Senhor sempre nos ouve. E sempre nos responde. O problema está conosco, quando não nos preparamos para a resposta divina.

Às vezes achamos que Ele vai dizer e o que nós ouvimos é um sim. Em outras ocasiões, convencemos-nos de que a lógica será abrir uma porta... E Ele a fecha. E há ocasiões quando a resposta é tão grande, que balançamos a cabeça e dizemos: “não pode ser Pedro”. Aí, vem uma jovem, que estava orando conosco, e insiste: Pedro foi libertado e está à porta. O pior é que, quando a incredulidade nos ataca, o jeito é arranjar explicações “religiosas”, garantindo piamente que “deve ser o anjo dele”. Não teria sido mais fácil ir até a porta, ver Pedro e agradecer a resposta da oração? Seria.