segunda-feira, 23 de março de 2009

O Jardim do Éden: Realidade ou Ficção?

No livro de Gênesis (2.4-15), encontramos a referência exata onde está localizado o Jardim do Éden. Para muitos continua sendo uma ficção, mas para outros é a marca inicial da história da civilização, onde a humanidade se originou com a criação do homem adâmico. Em nenhum outro livro registra-se sobre este fato a não ser a Bíblia. Ali, Adão foi criado e viveu neste jardim preparado para sua habitação junto a Eva, sua mulher. Quando analisamos os mapas mais antigos conjuntamente com as Escrituras, é possível sim, localizarmos o provável local do Jardim do Éden. Existiam quatro rios, e um deles saía de dentro do Jardim e se espalhava e se convertia em quatro cabeceiras. Os nomes destes rios eram: Pison, Gion, Tigre (Chidékel) e o Eufrates (Perat). Devemos, no entanto analisar que: quando a Bíblia refere-se ao ponto ocidental e oriental, toma como referência geográfica, Israel. O Texto de Gênesis diz: “E plantou Deus um jardim no Éden, no oriente, e colocou ali o homem que formou”. Tomando como ponto de referência geográfica, quem fica ao Oriente são os países tais como: Jordânia, Arábia Saudita e Iraque e os outros do extremo oriente. Porém, não se pode esquecer-se de um detalhe, onde o próprio relato da Escritura não deixa dúvida. É a citação do nome dos rios, e dois deles ainda existem até hoje, com os seus mesmos nomes: o rio Tigre e o Eufrates. O próprio Texto de Gênesis diz que o Rio Tigre é o que corre ao Oriente da Assíria, atualmente, a Síria. A partir daí podemos fazer uma correlação entre os países antigos e os atuais. Quando comparamos o Iraque atual com a Assíria Antiga podemos claramente ver que no mapa atual falta a parte sul da terra, onde foi submergida pelas águas do Golfo Pérsico. Comparando com os mapas antigos e atuais percebemos nitidamente que nos mapas atuais não mais existem os Rios Pison e o Gion, pois os mesmos eram quem regavam o jardim do Éden. Portanto, verificamos que os mapas atuais registram o nome dos Rios Tigre e o Eufrates. Sendo assim, podemos deduzir que a provável localização do jardim do Éden está mergulhada no local onde se encontra hoje o Golfo Pérsico. É importante observar que a cidade natal de Abraão, Ur dos Caldeus, não existe mais no mapa geográfico, já que a mesma ficava alguns quilômetros abaixo do Jardim do Éden. Se ela existisse hoje, seria a cidade mais antiga do mundo e há indícios de que também está mergulhada no Golfo Pérsico. No entanto, a cidade mais antiga do mundo, hoje, é Damasco. Finalmente, o Jardim do Éden foi uma realidade histórica e geográfica, e não simplesmente ficção. A Bíblia, como sendo o livro mais antigo do mundo não falhou, quando deu a localidade do Éden ao oriente, e ainda a citação de rios que sobrevivem com seus nomes até hoje.

sábado, 21 de março de 2009

Ele é meu!


Ele é o primeiro

Ele é o primeiro e o Último, o Princípio e o Fim!

Ele é o Guardador da criação e o Criador de tudo!
Ele é o Arquiteto do universo e o Gerente de todos os tempos.

Ele sempre foi, sempre É e sempre será.

Inalterável e Inderrotável!

Ele foi magoado e trouxe cura, Ele foi pisado e aliviou dor, Ele foi perseguido e trouxe liberdade, Ele estava morto e trouxe vida, Ele ressuscitou e traz poder, Ele reina e traz paz.

O mundo não O compreende, Os exércitos não O podem derrotar, as escolas não O sabem explicar, e os líderes não O podem ignorar.

Herodes não O pôde matar, os fariseus não O podiam confundir e as pessoas não O podiam restringir!

Nero não O podia esmagar, Hitler não O podia silenciar, a Nove Era não O pode substituir e Donahue não O pôde aclarar como um mal-entendido.

Ele é luz, amor, longevidade, e Senhor!

Ele é bondoso, amável, meigo e Deus!

Ele é santo, perfeito, poderoso, forte e puro!

Os Seus caminhos são certos, Sua palavra eterna, Sua vontade é imutável e Ele pensa em mim!

Ele é o meu Redentor, Ele é o meu Salvador, Ele é o meu Guia e a minha paz.

Ele é a minha alegria, Ele é meu conforto, Ele é o meu Senhor e Ele reina na minha vida!

Eu sirvo o porque o Seu laço é amor, Seu fardo é leve e o Seu alvo para mim é uma vida abundante e ETERNA!

Eu sigo o porque Ele é a Sabedoria dos sábios, o Poder dos poderosos, o Ancião dos dias, o Soberano dos soberanos, o Líder dos líderes, o Superintendente dos vencedores e o Senhor soberano de tudo o que foi, que É e que há de ser.

E se isso lhe parece impressionante, considere isto, o seu alvo é um relacionamento comigo!

Ele nunca me deixará, nunca me abandonará, nunca me induzirá a erro, nunca me esquecerá, nunca cancelará o encontro marcado comigo na sua agenda! Quando eu caio, Ele levanta-me!

Quando falho, Ele perdoa-me!

Quando estou fraco, Ele é minha força e alegria!

Quando estou perdido, Ele é o caminho!

Quando estou com medo, Ele é a minha coragem!

Quando tropeço, Ele apanha-me!

Quando estou magoado, Ele cura-me!

Quando estou quebrado, Ele me carrega e me concerta!

Quando estou cego, Ele guia-me!

Quando estou com fome, Ele alimenta-me!

Quando enfrento dificuldades, Ele está comigo!

Quando enfrento perseguição, Ele é o meu escudo!

Quando enfrento problemas, Ele conforta-me!

Quando enfrento perdas, Ele providencia!

Quando enfrento a morte, Ele leva-me a casa!

Ele é tudo por todos, em todo o lugar, em toda a hora e em todas as maneiras.

Ele é Deus, Ele é fiel. Eu sou Dele, e Ele é meu!

Meu Pai dos céus pode derrotar o pai deste mundo.

Se você está admirado (a) por eu me sentir tão segura, entenda o seguinte:

Deus está no controle e eu estou do Seu lado e isso significa que tudo está bem comigo!!!

Todos os dias são para mim uma benção porque vivo com Ele e Ele é DEUS!!

Ele é o ar que eu respiro, eu Te adoro Deus,

Eu Te amo Deus, eu creio em Ti,

Eu me rendo, eu me prosto aos Teus pés,

Amado meu, meu Jesus!

Mostra me o caminho ó Senhor,

Santifica me, disposto está o meu coração

Quero ser uma oferta para Ti, com minha forma de viver!!

Que o Teu Reino venha a mim,

Ensina me a tocar o Teu coração

Pertenço a Ti meu Senhor!!!!

Me encontrarei Contigo, Amado meu!!!

Teu Espírito vive em mim,

Declaro as Tuas promessas,

me rendo a Ti,

O que posso dizer? O que posso fazer?? Se não entregar-Te ó Deus o meu coração!!

Estarei de mãos levantadas para Te louvar,

o que sou é Teu!!!

Te entrego meu ser e meu coração como sacrifício a Ti

Enquanto eu respirar Te buscarei Senhor!!

Que a minha vida seja usada para tocar os sedentos, os feridos, os perdidos e para ser altar de exaltação ao Teu nome

Usa me Senhor como Tu quiseres,

Em Tua presença ó Deus quero para sempre estar,

E desfrutar do Teu amor, graça e miséricórdia!!!

Vou viver para Cristo até o fim,

Vou viver para glorificar ao meu Rei amado Salvador,

nunca vi um amor igual, que a todos quer livrar do mal,

Sempre te AMAREI e Te SERVIREI para sempre!!!

sexta-feira, 13 de março de 2009

A FINAL DA LIBERTADORES E OS CONCURSOS PÚBLICOS

A FINAL DA LIBERTADORES E OS CONCURSOS PÚBLICOS
Prof. William Douglas

"Eu estava lá, com meu manto tricolor. Se você é tricolor, sabe o que eu senti. Se não é, pode estar dando uma risadinha. E, por ela, obrigado.

Há muito tempo eu não sentia na pele o que senti naquela fatídica quarta-feira. Tive dificuldades graves para comprar o ingresso (aliás, uma vergonha o que fizeram com a torcida), saí de casa, senti frio, tive os desconfortos do caminho e da demora. Resumindo, fiz minha parte, meu esforço. E depois de um jogo longo e emocionalmente traumatizante, perdemos.
Senti um gosto familiar na boca: perder. Aquela sensação de oportunidade desperdiçada, aquele desespero de imaginar quando ocorrerá outra chance de fazer à mesma coisa que não foi feita agora, ou chance ao menos parecida; quanto vai custar para ela aparecer, esperar e pagar o preço alto de chegar até uma final. Pior, além do gosto amargo de chegar tão perto e não levar, a certeza de que, no dia seguinte, todos os olhares, risinhos e ironias estarão voltados para você dizendo: você não conseguiu, não venceu, não foi bom o bastante.
É isso aí. Perder dói, ter de enfrentar o olhar e o coro dos flamenguistas no dia seguinte é um extra inevitável, mas o fato é que, excluída a dor de ver o Fluminense não vencer, encontrei, naquele dia, mais uma vez, no fundo de minhas reminiscências, dores que pensei que nunca mais iria sentir. Perder, perder, perder. Revi a vergonha e a frustração, o sentimento de inutilidade, de humilhação, tudo de ruim que se passa e se marca em nossa mente e na nossa alma quando ouvimos um "não", quando ficamos por um décimo, quando perdemos na última prova. Quando, simplesmente, não ganhamos o que fomos buscar.
E, entre a frustração compartilhada com quase cem mil co-irmãos de sangue grená, branco e verde, como num relance tão surpreendente quanto lembrar dos concursos em que fui reprovado, também surpreendentemente surgiu algo que os concursos e os 42 km da maratona terminaram por ensinar:
Só perde quem joga. Só quem chega a final tem o direito de sentir essa dor tão grande. E, é claro, sentir dor é para os fortes. Os fracos desistem, os fracos não chegam. Então, misturada a uma dor infinita, decidi que a próxima palestra - que seria logo no sábado, na Feira do Concurso - seria ministrada com a camisa do meu time. E não deu outra: cheguei sob uma educada, mas constante saraivada de risinhos e ironias, e, claro, da solidariedade de meus compatriotas de time. Ao começar, pude dizer o que levei muito tempo para aprender: tenho orgulho de ter perdido, porque tenho orgulho de ter jogado.
E é essa sensação, caros concurseiros, que espero decalcar em sua alma, sua mente e seu corpo, para que - ao perder (e provavelmente você vai perder várias vezes) - não se sentir menor, devedor, incapaz, fraco, digno de pena, ou alguém que poderia ter vergonha. Todos esses sentimentos vêm quando não vencemos uma batalha ou não passamos em uma prova ou concurso. Mas, lembro a você, só perde quem joga.
Tem muita gente que ri dos concursandos e não tem (escolha a palavra que quiser para preencher aqui) ________ de ir fazer as provas. Tem gente que não sonha, tem gente que não luta, que não estuda, que não se inscreve, que não chega lá com o que tem nas mãos e na mente para tentar vencer. E, já disse isso nos meus livros tantas vezes, cada derrota ensina como não perder na próxima, cada queda ensina como e onde melhorar para o próximo desafio. Daí, só quem ainda não entende nada sobre concursos pode não se permitir, não entender ou não se orgulhar de uma reprovação, de uma derrota, já que elas fazem parte do processo de aprendizado, do processo de aprovação.
Só perde quem joga. E cada vez que se joga se fica mais forte e se pode ficar ainda mais sábio para o próximo certame.
Então caríssimos, perdoem-me tocar no assunto do meu time, mas queria dizer que senti de novo o gosto acre, amargo, pedregoso, cinzento da derrota, da ironia e desconfiança alheia. O gosto de ver alguém torcendo contra e você não vencer apesar disso. O gosto de ver o árbitro não fazer bem a sua parte (e nos concursos a gente, vez ou outra, passa por coisas semelhantes). Mas, de todo o gosto, me lembrei também do gosto dos concursos, onde, mesmo perdendo tantas vezes, acabei vencendo um dia. Como você que me lê há de vencer também, ao tempo e preço exatos, depois da caminhada longa, difícil, mas ainda mais fácil do que desistir da caminhada.
Falo nos meus livros sobre as técnicas de estudo, organização e provas, mas, aqui, falo do combustível: a vontade de caminhar, de vencer, de chegar, de levantar a taça. Essa vontade precisa estar presente e ser renovada a cada dia, pois só assim a gente agüenta a pressão de tudo e de todos, a começar pela nossa própria e inadequada pressa.
Senhores concurseiros, de todos os times e torcidas, eu vos convoco para perder com alegria e orgulho, quantas vezes for preciso, pois, ao final da longa jornada, comemoraremos juntos seu merecido campeonato. Vocês serão todos campeões, no tempo próprio. Todos os que não morrerem, não desistirem e não deixarem de se adaptar, serão campeões e poderão servir ao povo brasileiro. E espero que sirvam bem, pois, no final das contas, este é o lugar onde vivemos - nós e nossos filhos.
Fora isso, tenho ainda algumas boas notícias.
Não existe hora para perder. As derrotas chegam quando chegam. Não tem isso de já venceu o São Paulo e o Boca Juniors, agora não pode perder. Pode sim. Pode perder por um centésimo, ou depois de anos, ou depois de 28 concursos. A única coisa que não pode é desistir, não se aperfeiçoar, pois senão, não passa.
A torcida contra não conta. Não se preocupe se alguém torce contra, ou não acredita. Seja solidário com aqueles que não têm seu próprio time na final para torcer, e ficam olhando você jogar seu jogo. Se torcerem a favor, seja grato; se torcerem contra, seja misericordioso. E jogue seu jogo. Se você vence e torceram por você, é lindo; se não torceram, é irrelevante; e se torceram contra e você perdeu, que triste, alguém ficar feliz com a derrota alheia. Triste, mas também irrelevante. Alegre-se por estar jogando.
Acreditar não basta. O grito de confiança "Eu acredito" ecoou toda a semana e durante o jogo, mas não adiantou. Que isso nos sirva de alerta. É absolutamente necessário acreditar, ter fé, motivação, mas também é preciso fazer os gols. Você precisa acreditar em você, mas tem que fazer os gols! Acredite, mas estude; acredite, mas treine; acredite, mas vá fazer as provas; acredite, mas corrija as falhas. E, se for a final da Libertadores, acredite, mas faça os gols em número suficiente. O Fluminense conseguiu fazer dois e ir para a prorrogação, mas parou. Não adianta: demore o quanto demorar, você precisa fazer todos os gols, todas as revisões, todas as provas, ler toda a matéria, toda a legislação... ou não leva a taça.
A vida continua. Dizem que a pessoa muda até de sexo, mas não muda de time. Qualquer que seja a frustração, amanhã eu vou outra vez vestir meu manto e cantar que tenho orgulho de ser tricolor. Do mesmo jeito, ninguém consegue deixar de ser quem é. O máximo que podemos fazer é melhorar o que somos. Você viverá com você o resto da vida, e que esta seja uma das razões para cuidar bem de você, ser gentil consigo e com seu futuro. Qualquer que tenha sido o resultado do último concurso, por favor, vista a camisa e continue no jogo.
E há notícias ainda melhores:
Há mais concursos do que Libertadores. Sim, Libertadores é uma por ano, e não é nada fácil conseguir o direito de disputá-la. Nos concursos, você tem oportunidades aos montes, a ponto de precisar somente focar em quais vai apostar. E tem os requisitos legais para se inscrever. Você pode tentar vários por ano, todos os anos.
Nos concursos, quem ganha sai. Imagine uma Libertadores sem o São Paulo, o Boca, Flamengo, Vasco, Grêmio, Internacional... e LDU. Naturalmente seria muito mais fácil vencer, não é? Na Libertadores, quem ganha volta depois para lutar por mais um título. Nos concursos, não. Quem passa já resolveu sua vida e, quando muito, fará outro concurso, jamais o mesmo. Logo, se você ficar na "fila", estudando e se aperfeiçoando, cada vez haverá mais vagas para você, já que os melhores, os campeões, não voltam para o próximo.
No concurso, só depende de você. O goleiro poderia até pegar o pênalti se eu o batesse, mas teria que correr até o canto para fazê-lo. Eu não entendo como alguém pode chutar a bola no meio do gol, não entendo. O bom do concurso é que você não depende de outra pessoa para vencer, não tem que ficar apenas assistindo. Quer saber mais? Eu jamais colocaria, no meio da prorrogação, um defensor em campo. Eu colocaria um atacante, eu ia querer fazer mais um gol! No concurso, você não depende de outro técnico. O técnico é você. Você escolhe o curso, o livro, a apostila, o concurso, você escolhe tudo... e pode jogar, entrar em campo, bater os pênaltis. Mais trabalhoso sim, mas muito mais seguro.
Quase para concluir, um alerta: o jogo se decide em campo. Eu tive um dos prenúncios dos riscos funestos nessa final quando alguém disse que o LDU jamais venceria por que vem do Equador... e o Equador nunca venceu uma Libertadores. Ora, eu conheço isso: tem gente que diz que negro, pobre, mulher separada e com filhos, pessoas que fizeram escola pública, da favela, morador de rua ou qualquer coisa que dificulte, "não passam em concurso". Já ouvi mais de uma vez que "ninguém dessa família dá em nada", ou desse bairro, ou dessa isso, ou aquilo. Senhores, o LDU pode ter vindo de onde veio, mas veio e levou a taça. Fez sua parte, do melhor jeito que podia, e conseguiu o que queria. Nesse passo, nunca aceite alguém dizer que você, por qualquer razão, não pode sonhar ou melhorar de vida. Que o LDU nos inspire a não aceitar que digam, antes do jogo, que não podemos fazer isto ou aquilo. Só quem joga pode perder... só quem joga pode vencer. Jogue. Ou, como diria a Nike, just do it.
Morador de rua também pode passar. Esta semana soubemos de um morador de rua que passou em concurso, o Ubirajara, no Recife. Que ele nos inspire. Não ache que "porque ele passou, agora eu tenho que passar", não se pressione assim, seria um erro. Pense no moço como um exemplo a mais a ser seguido. Ele conseguiu superar as dificuldades pessoais dele, você vai conseguir superar as suas.
Para terminar, convido você a jogar o jogo, e, qualquer que seja o resultado do momento, a continuar em campo. Eu não sei se o Fluminense vai vencer uma Libertadores um dia, não depende de mim. Mas sei que qualquer um pode passar em concursos, se jogar o jogo. Basta fazer as coisas certas, do jeito certo, pelo tempo certo. O que são essas coisas? Bem, vamos falando sobre isso aos poucos. Para que a pressa? Concurso não se faz para passar, diz o ditado, mas até passar, ora.

Bom jogo."